Fat Quarter: sim ou não?



Sim.

Para quem nunca ouviu falar, Fat Quarters (FQ) são rectângulos de tecido cortados a partir de 1 metro de tecido, ou seja, dividimos 1 metro de tecido em 4 partes iguais. Se cortarmos os tecido que normalmente são utilizados no patchwork, vamos ter rectângulos com 50 x 55 cm aproximadamente.

Quando comecei na costura os FQ foram a melhor opção. Digo isto porque os projetos que eu fazia eram relativamente pequenos por isso não precisava de tecidos em grandes quantidades, e com menos investimento ficava com maior variedade. Obviamente se vamos costurar roupa teremos de optar por quantidades maiores de tecido. Mas mesmo em acessórios que sejam maiores (malas) podemos sempre optar por juntar vários tecidos e o resultado por vezes é surpreendente.

Vestido estilo anos 80



Acho que já o disse antes mas costurar roupa para meninas é uma paixão, mesmo sendo mãe de um rapaz. Gosto particularmente de vestidos por serem peças onde é possível explorar imensa coisa, há sempre possibilidade de acrescentar algo, e de um molde básico podemos transformá-lo em qualquer modelo que queiramos.
Este modelo que trago hoje faz lembrar um vestido dos anos 80 com bastantes folhos, rodado e próximo do joelho. Como foi um vestido idealizado por mim para uma marca, provavelmente vão encontra-lo numa montra por aí...

Franzir manualmente


A costura faz parte de todos os meus dias. Esta semana que passou foi inteiramente dedicada a vestidos. Fazer um vestido rodado básico é muito simples e é perfeitamente possível com uma máquina de costura básica, e apesar de existirem calcadores para todo o tipo de "extras", não há necessidade de um grande investimento. Franzir, por exemplo, o calcador para o efeito não é propriamente barato (dependendo da marca da máquina) e é perfeitamente indispensável. É tão simples franzir manualmente, vejamos como:

Cá por casa

Ainda da saga "O nosso T2"...

Já perdi a conta ás vezes que mudo as coisas de sítio.





Como eu sou feliz nesta casa!

"Life is a beautiful place to be"


Não tenho desejos especiais para 2018. Pode parecer clichê, mas tudo o que peço para este novo ano que começou é saúde, ter as pessoas que me fazem bem pertinho de mim e algum dinheiro (o necessário para viver). Não tenho planos especias, apenas continuar os que já tinha, nem quero, de todo, criar expectativas sobre determinadas coisas. Quero aproveitar cada segundo com o meu filho (que cresce a olhos vistos), construir memórias boas, fotografar o máximo que puder e viver cada dia como se fosse o último. Se há coisa que tenho aprendido é que é tão bom estar vivo. Sou tão grata pela vida que construí...

Um bom ano para todos!

(a frase da moldura da foto está disponível aqui para download)


DIY: Capa para muda-fraldas



Antes do Duarte nascer fiz uma série de coisas, algumas já vos mostrei outras ainda estão guardadas para quando houver tempo livre. Não perdi a cabeça com a decoração do quarto do meu filho, acho que só comprei mesmo o essencial. Tem um berço, um trocador de fraldas, uma cama (que foi minha quando era criança) e um armário que já tinha. Para o trocador comprei este muda-fraldas, muito prática de facto, mas desconfortável por ser plastificada. A melhor solução foi fazer capas em tecido, e é disso que vos vou falar hoje.Para quem tiver em casa este trocador e o muda-fraldas é muito simples fazer esta capa.

A minha granola!


Não sou uma cozinheira de mão cheia, não adoro cozinhar nem tão pouco fazer jantares para os amigos, prefiro comer! Cozinho no meu dia-a-dia para mim e para ele (o Duarte só bebe leite ainda) uma espécie de refeições leves e muito práticas. Mas a minha granola, modéstia à parte, é muito boa. Faz sempre parte do meu lanche de meio da manhã, juntamente com iogurte grego e fruta, tão bom... Decidi dedicar um post à minha granola porque acho que ela bem merece.